segunda-feira, 5 de março de 2018

Brusinhofilia, uma chaga industrial negligenciada pela gente má.


Prefácio da segunda edição:

Qual a dificuldade em continuar produzindo as brusinhas mais bacanas da História?!
Nada disso de retrô... Qual a dificuldade em produzir umas réplicas idênticas? (sem ser sem-vergonha...). Vai lá nos arquivos, pega os modelos e manda ver mais uns exemplares das brusinhas, simples assim. Se não tem algum material, duvido, mas manda um mail pra mim perguntando o quê fazer pra deixar a réplica o mais idêntica possível.


Now vamos com a Filosofia e a Geopolítica. q

Eu sou ateu, logo niilista, niilismo ativo mágico... Se quiserem arrastar meu corpo nu e morto até o Chile, com umas bananas no rabo daquele cadáver eu não tenho nada haver com isso... Nem se os mais nobres felinos ou os mais eficientes roedores se alimentarem daquele cadáver, minhocas, nada haver com aquilo... Socrates estava tão desesperado quanto qualquer ser vivo querendo continuar vivo, tanto que improvisou um discurso niilista que dizem ser cristão... Eu só peço que se eu morrer, entreguem minhas brusinhas ao Osmar e ao Davi, se Osmar não vier pegar, pois mais pro Davi. q
A questão é que eu não volto pro Chile, vivo. Aquela terra precária, angustiante e o pior, grave, tola. O Brasil ainda tem seu cotidiano, o bem... Mas se o povo não reagir vão conhecer o diabo, o neoliberalismo, então como vêm acontendo, o cotidiano vai se extingir e não vai ter mais Brasil, como o Chile é assim zumbi...
Talvez muito exagero, eu só acho que minhas brusinhas querem conhecer outras primas hummel, Rhumell, Rôla, sempre dos anos 80-90, tudo... Brusinhas... Heavy, bacana demais... Tem aquela do México da copa de 90... A da Argentina sempre igual, çokooor... Ha ha, nunca vestirei uma brusinha da Argentina... Talvez a da copa de 86, pronto, se virem.

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