Claro que todo roubo tem um contexto, uma dimensão e uma proporção... No tipo de roubo mais clássico, o entre proletários, quando uma ladra rouba algo de outro proletário que não é um burguês, e obviamente não é seu amigo, a conjuntura dos objetos deveria atropelar a desgraçada, como a mesma atropelou a consciência e a solidariedade de classe.
O burguês rouba o trabalho e a vida dos proletários, e os proletários deveriam acordar pra vida.
Só existem duas origens de dinheiro: Salário e Mais Valia.
E assim acabaram-se as modalidades de roubo.
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